O METRÔ E A BIODIVERSIDADE

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O METRÔ E A BIODIVERSIDADE
Em 2020, a Organização das Nações Unidas definiu a biodiversidade como tema para o Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no mundo todo no dia 5 de junho.

E para reforçar a conscientização da população mundial sobre a importância da diversidade biológica e a necessidade da sua proteção em todos os ecossistemas do planeta, 22 de maio foi instituído como Dia Internacional da Biodiversidade.

Na Companhia do Metropolitano de São Paulo, a preocupação com a conservação da biodiversidade nas áreas urbanas que sofrem alguma interferência com os traçados das linhas sempre foi uma diretriz fundamental.

Todos os esforços são aplicados aos projetos de forma a evitar a destruição de ambientes naturais ou reduzir suas consequências, sempre desenvolvendo ações em favor da biodiversidade urbana para compensar eventuais impactos.

São exemplos da contribuição do Metrô de São Paulo, a implantação de Corredor Verde sob o elevado da Linha 15; a restauração ecológica de áreas degradadas no Parque Estadual Itaberaba, a construção sustentável da sede administrativa do Parque Natural Municipal Fazenda do Carmo, além do plantio compensatório de dezenas de milhares de árvores nativas.

A implantação das biovaletas e dos jardins de chuva, técnicas sustentáveis utilizadas pelo Metrô em parceria com o LabVerde da FAU-USP e implantadas no Corredor Verde da Linha 15-Prata são iniciativas inovadoras da Companhia.

As biovaletas beneficiam a infiltração das águas e promovem sua retenção, minimizando os eventos de picos de chuva/inundações.

Ao serem associadas com os jardins de chuva, implantados com espécies da flora nativa, permitem o restabelecimento dos habitats para a fauna e o resgate da biodiversidade.

O METRÔ E A BIODIVERSIDADE

No plano mundial, a ONU está coordenando a elaboração da “Convenção sobre Diversidade Biológica pós 2020”, que estabelece metas, cronogramas e indicadores de desempenho, com data prevista para conclusão em outubro de 2020 na China.

O parlamento europeu vai dar o exemplo garantindo que 30% do seu território seja de áreas naturais para restaurar ecossistemas até 2030, reservando um mínimo de 10% do orçamento de longo prazo (2021-2027) para os esforços relacionados com a melhoria da biodiversidade.

Alinhadas às novas diretrizes, as futuras estações da Linha 15 – Prata vão contar com telhados verdes que vão ajudar a melhorar o microclima local.

Desta forma, somado com as demais infraestruturas verdes já implantadas ao logo do Corredor Verde, contribuirão para amenizar as ilhas de calor da região, consequentemente resultando em efetiva melhoria da qualidade ambiental.

Fonte:

http://www.metro.sp.gov.br/

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