Metrô SP: QR Code no metrô e na CPTM

Está matéria tem 0 comentários.

QR Code – Metrô e CPTM

CPTM e Metrô de SP começaram projetopiloto para pagamento de tarifa com QR Code.O teste do novo sistema de pagamento vai durar 45 dias e esta disponível em sete estações da CPTM e METRÔ.

Os usuários da CPTM e Metrô de São Paulo podem começar a testar novo sistema de pagamento de tarifa usando o QR Code gerado por um aplicativo em sete estações. O teste começou terça feira dia 03 de setembro.

O piloto ficará disponível por 45 dias nas estações:

 

<span style="color: #000000; font-family: Verdana,sans-serif;">CPTM:</span>

  • Autódromo Linha 9Esmeralda
  • TamanduateiLinha 10Turquesa.
  • Dom BoscoLinha 11Coral
  • AeroportoGuarulhosLinha 13Jade

 

<span style="color: #000000; font-family: Verdana,sans-serif;">METRÔ:</span>

  • São JudasLinha 1Azul
  • ParaisoLinha 1Azul e 2Verde.
  • Pedro II Linha 3Vermelha.

 

Uma das formas para testar o novo sistema é baixando o aplicativo “VouD”,que esta disponível para Android e iOS.No aplicativo,os passageiros devem comprar creditos e validar a entrada nas catracas em uma das sete estações que participam do projetopiloto.A compra do bilhete digital pode ser feita com o cartão de credito.

Também é possível fazer a compra do bilhete com cartão de debito nas maquinas de autoatendimento disponível em uma das sete estações. Depois de efetuar o pagamento, o bilhete com o QR Code será impresso e estará pronto para ser validado na catraca.

Nos primeiros 15 dias do projetopiloto,as vendas estarão disponíveis das 9h às 16h.Os bilhetes com o QR Code são validos até 18 de outubro,mas a Secretaria dos Transportes Metropolitanos recomenda que os usuários que compraram o bilhete com QR Code impresso utilizem o ticket o mais rápido possível para evitar sua deterioração.

De acordo com o órgão, a viabilidade da implantação definitiva dos sistemas será avaliada durante o período de testes e a ideia é que o novo formato substitua futuramente a maior parte dos pagamentos com o bilhete unitário magnético, modelo atual que é usado por cerca de 25% dos passageiros do Metrô e CPTM.

Leia também:

http://metrosp.blog.br/trem-chines-cptm.html

http://metrosp.blog.br/o-melhor-meio-de-transporte-publico.html

QR Code – Metrô e CPTM

O que é QR Code?

<img class=" wp-image-701 alignleft" src="http://metrosp.blog.br/wp-content/uploads/2019/09/Sem-título-e1568826333329.png" alt="QR Code - Metrô e CPTM" width="147" height="151" /> O QR Code é basicamente um novo código de barras em 2D( o antigo código trabalha com apenas uma dimensão,a horizontal,e o QR Code utiliza códigos com informações tanto no plano horizontal como na vertical.

O código foi criado pela empresa japonesa DensoWave,em 1994,e foi desenvolvido inicialmente para a indústria de automóvel japonesa, para ajudar a catalogar as peças dos carros na linha de produção.

Em 2003, a linguagem começou a ser aplicada em celulares, já que até as câmeras da tecnologia VGA, de baixa qualidade são capazes de ler e interpretar a imagem.

O QR Code já é muito utilizado no mercado publicitário, e varias ações trabalham, inclusive, com realidade aumentada. As empresas investem nesse tipo de campanha para oferecer mais informações e conteúdo exclusivo.

 

Qual a diferença entre o QR Code e o código de barras?

A primeira diferença é a representação gráfica de ambos. O código de barras é uma serie de faixas escuras e claras, acompanhadas de uma numeração. Essa combinação só pode ser lida por um scanner que emite um raio vermelho. O aparelho lê a informação e a transfere para um computador, que converte tudo em números e, baseado no código e nas informações cadastradas em um banco de dados, nos apresenta informações que podem ser entendidas por nós.

Já o QR Code é constituído de uma serie de códigos e caracteres decodificados em uma imagem quadrada, dispondo de uma alta capacidade para armazenar dados.

 

Como funciona o QR Code?

Para ter acesso ao conteúdo codificado em um QR Code, a pessoa deve primeiro dispor de uma câmera em um telefone celular e um programa feito para ler o código bidimensional. Devese tirar uma foto da imagem pelo aplicativo que a converte imediatamente.

O uso dessa tecnologia é livre, portanto qualquer pessoa pode gerar um código desses.
Está matéria tem 0 comentários. Seja o primeiro!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *