Metrô SP: Como funciona o metrô de São Paulo?

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COMO FUNCIONA O METRÔ SP?

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Em geral, os trens subterrâneos são programados para funcionar de forma automatizada. Em condições ideais, equipamentos informatizados e circuitos eletrônicos fazem tudo sozinho, acelerando e parando os trens, abrindo e fechando as portas, controlando o tempo entre as composições e assim por diante. Isso, claro, na teoria, porque na pratica passageiros seguram as portas e geram atrasos, a chuva faz os trens diminuírem de velocidade em trechos a céu aberto e acidentes acontecem. Por isso, o homem precisa intervir no funcionamento ou, pelo menos, ficar de olho vivo para ver se esta tudo rolando legal.

 

No metrô da cidade de São Paulo, por exemplo, o setor essencial é o Centro de Controle Operacional (CCO), um escritório onde os controladores de trafego monitoram todo o transito,mandando comandos elétricos para controlar o vai-e-vem dos trens. O metrô paulistano é movido por eletricidade.

Outras equipes são especialmente treinadas para situações de emergência. Quando ocorre um blecaute, por exemplo, os trens param e precisam ser evacuados. Na hora do apagão, os próprios maquinistas coordenam o abandono dos vagões. Os passageiros saem dos trens andando pelos tuneis até a estação mais próxima, em passarelas laterais construídas para isso.

 

Centro de Controle Operacional

A operação do Metrô SP é uma tarefa de extrema responsabilidade, considerando que cerca de 3,8 milhões de pessoas são transportadas diariamente. Para controlar a operação a operação do Metrô, existe o Centro de Controle Operacional (CCO),onde técnicos e moderníssimos computadores controlam e regulam a movimentação do sistema.

O programa controla o desempenho e o intervalo entre os trens, monitora a energia do sistema e supervisiona todas as estações e equipamentos da rede.

Os técnicos da sala de controle operacional, auxiliados por painéis eletrônicos, observam o que acontece em cada trecho do Metrô e podem efetuar os ajustes exigidos pelas ocorrências de campo.

Qualquer eventualidade é informada por um sistema de radio e telefonia que liga o CCO ao pessoal operativo das estações, às cabines dos trens, a as torres de controle dos pátios de estacionamentos das linhas.

As torres nos pátios do Jabaquara, Tamanduateí, Itaquera e Capão Redondo determinam quais composições devem ser despachadas, obedecendo a uma escala de horários. Os operadores assumem seus lugares e aguardam a liberação do pátio para partir.

São geralmente conduzidos por um processo totalmente automatizado, que os ingleses chamam de ATO (Operação Automática dos Trens).Neste modo de operação,a movimentação dos trens é totalmente controlada pelos computadores.

Mesmo assim, a habilidade e a experiência do operador são essenciais, pois é dele que depende a segurança do sistema, sobretudo se há alguma anormalidade como a presença de um obstáculo na via ou casos de passageiros ou objetos presos nas portas dos trens.

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COMO FUNCIONA O METRÔ SP?

Existem ainda outras duas modalidades de operação:

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  • Semiautomática
  • Manual

 

 

 

-No modo semiautomático, a parada da composição, o controle das portas, a aceleração e a frenagem ficam a cargo do operador. O controle da movimentação dos tens continua sendo feito pelo sistema de sinalização. Trabalha-se com segurança máxima.

Equipamentos controlam a velocidade, mantendo a distancia mínima entre os trens, impedindo colisões. Se for ultrapassado o limite da velocidade permitida, sua frenagem é automaticamente acionada. O uso do procedimento de falha segura garante que qualquer falha no sistema de sinalização gere uma condição de operação mais restritiva.

-No modo manual, em casos de emergência, o operador controla a movimentação dos trens, recebendo orientação por radio do CCO e a velocidade de trafego é limitada a 30 km por hora.

 

Sistemas:

Os sistemas implantados pelo Metrô são concebidos a partir de diretrizes cuja premissa básica é o fornecimento de serviços de transporte à população, com segurança, regularidade, conforto e baixo intervalo entre trens, dentro dos padrões mais elevados que a tecnologia existente no mercado possa oferecer e que a relação custo x benefício possa justificar. Para atender essas condições, os parâmetros especificados em projeto obedecem a normas nacionais e internacionais bastante rigorosas, sendo seus valores equiparáveis aos utilizados nos metrôs mais conceituados do mundo.

 

A linha 4 Amarela do Metrô de São Paulo é operada pela concessionária ViaQuatro e os trens não possuem operadores..

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