METRÔ SP usa arte para alertar sobre a prevenção a COVID-19
METRÔ SP usa arte para alertar sobre a prevenção a COVID-19
Para alertar sobre a importância do uso de máscaras faciais de proteção, evitando a propagação e contágio do vírus da Covid-19, o Metrô de São Paulo está desenvolvendo ações de conscientização, como a “colocação de máscaras” na famosa obra de retratos da estação Sumaré (Linha 2-Verde), que foi feita quarta-feira (06), pelo próprio autor, o artista Alex Flemming.
Todo o material utilizado foi doado e o design elaborado pelo próprio artista, instalou as máscaras de maneira artística nos 44 retratos presentes nos vidros das duas plataformas da estação Sumaré.
Essa é apenas uma das ações de conscientização que o Metrô vem promovendo, sempre para alertar sobre os cuidados e prevenção ao vírus. As ações incluem mensagens e campanhas de orientação aos passageiro nas estações, além da colocação de máscaras na frente de nove trens que começaram a circular dessa forma nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, sendo três composições em cada uma dessas.
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QUEM É ALEX FLEMMING
É um pintor, escultor e gravador brasileiro, de 66 anos. Nasceu em São Paulo em 1954. Freqüentou o curso livre de Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado, entre 1972 e 1974. Cursou serigrafia com Regina Silveira e Julio Plaza, e gravura em metal com Romildo, em 1979 e 1980. Realizou filmes de curtas-metragens e participou de festivais, na década de 1970. Viajou para Nova Iorque, em 1981, permanecendo por 2 anos, desenvolvendo projeto no Pratt Institute, com bolsa de estudos da Fulbright Foundation. Realiza intervenções em espaços expositivos, a partir dos anos 90, passando também a recolher móveis para utilizar em seus trabalhos, aplicando sobre eles tintas, letras ou textos. Entre 1993 e 1994, foi professor da Kunstakademie de Oslo, na Noruega. Realizou painéis sobre vidro para a Estação Sumaré do Metrô de São Paulo, com fotos de pessoas do cotidiano comum, às quais foram sobrepostas com trechos e poemas brasileiros. Entre 2001 e 2002, representou o corpo humano junto a mapas de regiões em conflito na série Body Builders. Durante sua carreira, até agora, foram publicados 3 livros, os quais são Alex Flemming, organizado por Ana Mae Barbosa, Alex Flemming, uma poética, de Katia Canton, ambos de 2002, e Alex Flemming – Arte e História, de Roseli Ventrella e Valéria de Souza, de 2005. Reside em Berlim, na Alemanha, no bairro artístico Prenzlauer Berg, desde 1995, continuando a expor frequentemente no Brasil.
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