VLT – SOROCABA

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VLT – SOROCABA
Mais um passo fundamental para a implantação do VLT foi dado com a assinatura de um COE – Contrato Operacional Especifico entre o município de Sorocaba e a Rumo Malha Oeste, empresa que tem a concessão da linha férrea que passa em Sorocaba, possibilitando ao município implantar e operar o VLT utilizando a malha ferroviária já existente na cidade de Sorocaba.

<img class="wp-image-327 alignleft" src="http://metrosp.blog.br/wp-content/uploads/2018/11/VLT-–-SOROCABA-2.jpg" alt="VLT – SOROCABA" width="488" height="367" />

O COE ,previsto no Regulamento de Operações de Direito de Passagem e Trafego Mútuo do Sistema Ferroviário Federal,é fundamental para que haja o compartilhamento das vias férreas e assim oferecer condições operacionais de circulação compartilhada entre o VLT(com transporte de passageiros) e o transporte de cargas realizado atualmente pela Rumo.

A assinatura possibilitara que as empresas interessadas na PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse) do VLT possam desenvolver seus estudos tendo acesso às informações da empresa Rumo sobre a malha viária.

 

 

PMI do VLT Sorocaba tem varias empresas interessadas

A implantação do metrô de superfície em Sorocaba, o Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLT) teve a demonstração de interesse de vários conjuntos de empresas ao edital de chamamento publico (PMI) para a elaboração de estudo de modelo para a implantação, operação e manutenção do VLT ,e a reurbanização da faixa viária e entornos.

As empresas Power China Brasil Construtora Ltda, Benvenuto Engenharia S/S Ltda e Systra Engenharia e Consultoria Ltda, Pavan Engenharia e Participações e Steer Davies & Gleave do Brasil e 23 Sul Arquitetura e Consorcio VLT Quanta-Engevix.

O VLT circulara dentro de Sorocaba desde a região próxima de George Oeterer, em Ipero,até o bairro de Brigadeiro Tobias.Nesse percurso haverá vários modernos pontos de embarque e desembarque de passageiros,inclusive utilizando a Estação Ferroviária no centro e um ponto de embarque e desembarque no Alto da Boa Vista,que concentra os serviços administrativos da cidade,com o ponto final na estação desativada de Brigadeiro Tobias.

A previsão é que o VLT chegará a velocidade de 70 km/h e poderá ter capacidade de transportar de 250 a 350 passageiros,conforme modelo a ser escolhido.Ele funcionará a energia elétrica,ou seja, não vai gerar poluição ambiental e nem sonora,já que é um veiculo silencioso.Poderá ter até sete vagões,todos interligados,equipado com ar condicionado,sinal de internet sem fio,tomadas para carregar celulares e sistema de segurança com vigilância interna por câmara de vídeo e completa comunicação com as estações e centros de controles.As plataformas de embarque ou desembarque terão 45 ou 35 metros.

Cada empresa qualificada terá o prazo de até 180 dias corridos para apresentarem suas propostas.

 

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VLT – SOROCABA

Diferença entre VLT e BRT

O VLT é um corredor sobre trilhos, já o BRT é um corredor sobre pneus. Portanto são corredores complementares do Sistema de Transporte de Sorocaba. Eles não são concorrentes, pois o BRT ira ligar a região norte à região sul e o VLT ligara basicamente a leste à oeste,com conexão dos dois na área central

 

Iniciadas as obras da primeira linha do BRT

Foram iniciadas as obras da primeira linha do BRT (Bus Rapid Transit)na cidade de Sorocaba. O serviço vai interligar com ônibus rápidos a região central e a zona norte,a de maior população e a mais congestionada da cidade.Pela Avenida Itavuvu,onde foram iniciadas as obras do corredor exclusivo para o BRT,passam cerca de 45 mil veículos por dia.

O consorcio BRT Sorocaba, formado pelas empresas MobiBrasil e CSBrasil.obteve a concessão para operar o sistema por vinte anos.Alem de construir 68 km de corredores e faixas exclusivas , a concessionária terá de adquirir a frota de 125 ônibus com Wi-fi e ar condicionado,sendo 41 articulados.

Do investimento previsto, de R$ 384 milhões, o Ministério das Cidades financiará R$ 133 milhões e a prefeitura dará contrapartida de R$ 6,6 milhões. O restante será investido pelo consorcio, que deve lançar mão de financiamentos privados.

Os outros corredores previstos no contrato com o consorcio que vai operar o BRT têm como eixos as avenidas Ipanema, também na zona norte, e General Carneiro, na região oeste. De acordo com a prefeitura, a entrada em operação do BRT não vai alterar a tarifa do transporte coletivo, atualmente o passe comum custa R$ 4,20

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